“ CULTURA DO PASSADO “
Anos 1930, apoiados pelo então Padre Joaquim Manuel Tavares, que tinha mandado construir uma casa nas “ Várzeas de Castelões”, a qual veio a ceder graciosamente para este saudoso Club Recreativo Mocidade de Castelões. Que rapidamente se moveram nas artes dramáticas com elevado valor e em exibições que o marcaram para sempre e ficaram em memória.
Com o passar dos anos, apareceu na Freguesia, um professor primário de nome Joaquim da Costa Gomes, que tomou por sua alta recriação o comando da direção e como era possuidor de altos conhecimentos no Mundo do Teatro “ Gil Vicente do Porto “, dedicou-se de alma e coração ao nosso Club e com parte dos lucros do mesmo, os destinou nos anos de 1938 e 1939, na Escola do Côvo e da Freguesia, às crianças mais necessitadas, com uma sopa diária.
Este conjunto de homens e mulheres era muito completo, assim como o de rapazes e raparigas de todo o nosso Concelho, entregavam todo o seu querer e saber nesta cultura do passado. Já com uma direção organizada e mestres- ensaiadores de elevada classe, que se organizavam semanalmente e que tudo fizeram para deixarem os seus nomes e as suas virtudes em muitas casas de Espetáculos do País.
Pelos meus curtos conhecimentos armazenados em minha memória sobre teatro, descrevo aqui a coragem o desempenho que estas figuras ofereceram no passado a esta modalidade, nas suas horas vagas e sem qualquer lucro financeiro a receber e que sempre deram à mesma o seu melhor e que manifestaram com alegria as roupas que sempre envergaram para espetáculos amadores e públicos.,
FORAM ELES: António Soares Ramos, Aurélio do Isídro, Augusta da Pinha, Manuel do Urbano, Manuel do Girvásio e seu irmão Abel, Amaro Martins e seu irmão Neca, Armando Albergaria, Victor Soares, Abel do Janeiro e outros tantos, que o fizeram e merecem neste momento as minhas mais que sinceras “ HOMENAGENS “, pelo seu feito em terras de Cambra.
E é minha intenção deixar em livro todo este passado,
O livro deixa muito trabalho e dedicação,
Depois do seu conteúdo e a impressão;
Mas ao esfolhar a sua leitura deixa memórias,
Dos que já partiram e lembra os que ainda cá ESTÃO !!!
Este conjunto de homens e mulheres era muito completo, assim como o de rapazes e raparigas de todo o nosso Concelho, entregavam todo o seu querer e saber nesta cultura do passado. Já com uma direção organizada e mestres- ensaiadores de elevada classe, que se organizavam semanalmente e que tudo fizeram para deixarem os seus nomes e as suas virtudes em muitas casas de Espetáculos do País.
Pelos meus curtos conhecimentos armazenados em minha memória sobre teatro, descrevo aqui a coragem o desempenho que estas figuras ofereceram no passado a esta modalidade, nas suas horas vagas e sem qualquer lucro financeiro a receber e que sempre deram à mesma o seu melhor e que manifestaram com alegria as roupas que sempre envergaram para espetáculos amadores e públicos.,
FORAM ELES: António Soares Ramos, Aurélio do Isídro, Augusta da Pinha, Manuel do Urbano, Manuel do Girvásio e seu irmão Abel, Amaro Martins e seu irmão Neca, Armando Albergaria, Victor Soares, Abel do Janeiro e outros tantos, que o fizeram e merecem neste momento as minhas mais que sinceras “ HOMENAGENS “, pelo seu feito em terras de Cambra.
E é minha intenção deixar em livro todo este passado,
O livro deixa muito trabalho e dedicação,
Depois do seu conteúdo e a impressão;
Mas ao esfolhar a sua leitura deixa memórias,
Dos que já partiram e lembra os que ainda cá ESTÃO !!!
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