Estes eram cinco moradores amigos e que sempre foram sinceros, naturais do lugar do Alto da Peninha Areias de Castelões.
Nunca esquecendo as suas origens, as suas brincadeiras, tradições, hábitos e costumes, que se deparavam pela frente, estavam sempre unidos, nas romarias, nas desfolhadas, nos rios, na eira do pesca, no caminho novo e mesmo quando o Tomás Gomes, lhe indicava o ir buscar ao lugar tal, com os seus filhos, uma ou outra vitela a casa dos lavradores, que tinha comprado, para o abate seguinte no Matadouro.
Esta foto remonta ao ano de 1957, no lugar de Gestoso de Castelões, na romaria da Nossa Senhora da Saúde, na eram tempos fáceis, mas todos nós com a amizade que nos era muito familiar, amiga, compreensiva, deslizávamos sempre a belo prazer por todas as partes que destinávamos e sem meios de transporte, apeados, ou em boleias, lá estávamos todos estes e mais que se juntavam connosco para diversões da nossa juventude.
Nos tempos de hoje: não é assim, porque existem muitas facilidades em tudo e mesmo em todos os jovens que têm uma vida muito mais facilitada e com liberdade concedida pelos seus familiares tantas vezes sem limites.
Esta romaria, assim como a sua Capelinha, tinha como referência principal a fé, depois o convívio em grupos organizados, cantando, bailando, que em muitos dos casos, se tornavam grandes amizades, levando a namoro e mais a tarde a casamento, sincero e fiel para toda a sua vida futura.
Amizade esta, que ainda hoje se verifica em muitos dos presentes e da foto, pela sua maneira de o ser, recordando estes tempos de outrora, sem as melhores condições, mas sempre prontos para tudo, que deu imenso motivo, criou-se raízes profundas, que sempre que se encontram em qualquer lugar ou sítio, lembram este passado e recordam alguns desses momentos por todos eles, vividos …
Foram muitos os que nessa época se cruzavam, a testemunhar essa sincera amizade, mas estes da foto eram: o Arlindo Gomes, David Canastras, Manuel Vilar, Manuel Valente e António do Vilar.
“ Passado que tenho lembrado,
Dentro do meu melhor saber;
Continuarei com muita alegria,
A fazê-lo enquanto o meu Viver “.
Nos tempos de hoje: não é assim, porque existem muitas facilidades em tudo e mesmo em todos os jovens que têm uma vida muito mais facilitada e com liberdade concedida pelos seus familiares tantas vezes sem limites.
Esta romaria, assim como a sua Capelinha, tinha como referência principal a fé, depois o convívio em grupos organizados, cantando, bailando, que em muitos dos casos, se tornavam grandes amizades, levando a namoro e mais a tarde a casamento, sincero e fiel para toda a sua vida futura.
Amizade esta, que ainda hoje se verifica em muitos dos presentes e da foto, pela sua maneira de o ser, recordando estes tempos de outrora, sem as melhores condições, mas sempre prontos para tudo, que deu imenso motivo, criou-se raízes profundas, que sempre que se encontram em qualquer lugar ou sítio, lembram este passado e recordam alguns desses momentos por todos eles, vividos …
Foram muitos os que nessa época se cruzavam, a testemunhar essa sincera amizade, mas estes da foto eram: o Arlindo Gomes, David Canastras, Manuel Vilar, Manuel Valente e António do Vilar.
“ Passado que tenho lembrado,
Dentro do meu melhor saber;
Continuarei com muita alegria,
A fazê-lo enquanto o meu Viver “.